[Pesquisa] A Era dos fandoms

[Pesquisa] A Era dos fandoms

Na Era dos Fandoms, toda marca precisa de uma estratégia para lidar com essas legiões

Swifties, little monsters, fiéis, vitta lovers, torcida tricolor, potterheads e lolzeiros: nos últimos anos, os fandoms transformaram radicalmente a forma como produzimos e consumimos entretenimento.

A cultura dos fãs criou e mantém a Internet. Antes que a maioria das pessoas usasse a Internet para qualquer coisa, os fãs a usavam para tudo.

Não é por acaso que suas gírias se tornaram o vocabulário das mídias sociais, ou suas piadas internas produzem os memes que sustentam nossas coleções de stickers.

Spin-offs, admins, haters, spoilers (e outros termos desse universo) foram incorporados pela cultura de massa… E suas estratégias de engajamento passaram a fomentar a criatividade e também inspirar a ira das redes.

Em um mundo cada vez mais conectado, a descentralização do poder cultural marca uma nova era. Se antes a cultura de massa era monolítica, com estruturas rígidas, agora ela se transforma em um organismo fluido e dinâmico, no qual o que era nicho rapidamente ganha tração com público e se transforma em mainstream.

Se antes uma subcultura existia como forma de oposição à cultura dominante na lógica de tribos urbanas excludentes, hoje, habitamos um tempo diferente em que uma cultura hipernarcisística e a lógica das “marcas pessoais” afetaram significativamente a nossa relação com identidade e pertencimento.

Nesse contexto, Fandoms emergem como a próxima fronteira para fortalecer conexões, criando comunidades engajadas e fiéis. Além disso, funcionam como
um termômetro definitivo para marcas, negócios ou produtos culturais que desejam formar audiências verdadeiramente envolvidas e dedicadas.

Confira a pesquisa “A Era dos Fandoms” realizado pela Monks em parceria com o instituto Floatvibes de estudos culturais e comportamentais: https://drive.google.com/file/d/1oQNb3BmSB8-qNmSb-5H9JAK3dCQI4kJL/view?pli=1


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