Economia Compartilhada: Gig Economy, Freelancer e a Cultura da Inovação
Conheça as oportunidades para empreender por meio da economia compartilhada
Conforme dados do IBGE, o número de trabalhadores informais cresceu 2,4% em 2019 – em relação ao ano anterior. O cenário se refletiu na busca por novas formas de trabalho, atraindo profissionais e empresas para os serviços temporários e chamada “Economia Compartilhada”.
A Gig Economy está inserida nesse contexto, e pode ser entendida como economia compartilhada ou economia de freela. O conceito não é novo, mas tem se reformatado para atender as novas demandas do mercado, e a tendência é de crescimento. Durante a crise da Covid-19, muitos dos negócios relacionadas a esse modelo de negócio foram responsáveis por manter empresas em funcionamento, tornando-se alternativa para diversos empreendedores.
A lógica de flexibilidade dos novos profissionais no mercado de trabalho, independente de sua localização, é atendida por essa mudança de comportamento da economia. Isso porque a geração mais recente tem mais facilidade de adaptação à troca de empresas e funções, por exemplo, porque estão acostumados às contantes e rápidas alterações do mundo digital. Buscando a satisfação pessoal, não se limitam à estabilidade e estão mais propensos a priorizar projetos nos quais tenham real interesse e não “apenas trabalhos”.
Se esse formato te parece interessante, saiba que as existem diversas oportunidades na área de desenvolvimento de games, que muitas vezes não dependem da sua localidade geográfica e você pode trabalhar de onde estiver, mas exigem conhecimento técnico e comprometimento com entrega de tarefas e prazos de projetos.
O novo modelo é bastante conveniente para profissionais autônomos, mas requer disciplina e muita organização própria, desde o gerenciamento das finanças até a disposição dos seus materiais de escritório em sua mesa de trabalho para que estejam sempre ao alcance. Ter controle sobre a sua profissão e rotina diária é essencial, principalmente quando falamos de um modelo relativamente instável. Não há salário fixo ou garantia de continuar no mesmo time após a finalização de um projeto, seja ele de curto, médio ou longo prazo.
Saiba mais sobre a gig economy em um infográfico criado pelo SEBRAE: https://bit.ly/2U0ASvO
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