
Pesquisa Game Brasil: Pais, Filhos e Games
Em sua quarta edição, a Pesquisa Game Brasil foi realizada através da parceria entre a agência Sioux, a empresa de pesquisa Blend New Research e a Game Lab, divisão da ESPM
Pais, filhos e games
Entre os pesquisados 42% declarou que tem entre 1 e 3 filhos. Quando perguntado se os filhos costumam jogar, 85% afirmou que sim.
Mas existem ressalvas. Dos 65% que afirmaram que gostam seus filhos joguem, existe uma grande preocupação quanto a passar tempo demais jogando e não exercer outras atividades, conteúdo impróprio, contato online com pessoas desconhecidas, aproveitamento escolar entre outros.
O tempo é a principal forma de controle dos pais. 59% dos pais controlam o tempo que os filhos joga, 57,1 % controlam qual tipo de jogo pode ser jogado ou não e somente 9% não controlam nada.
Para a maioria desses pais, games são bons para o futuro dos filhos. Uma soma de 64% acham a experiência de jogar muito positiva.
E como esses fatores podem ser importantes para quem desenvolve? Focar nos pais pode ser uma boa saída para aumentar o consumo. Incentivar os jovens consumidores a convidar os pais para jogar também pode melhorar a imagem dos games para aqueles que ainda não confiam em efeitos positivos e benefícios de jogar videogames. O tipo de jogo a ser criado e o tempo total para concluí-lo são fatores que combinados podem determinar a opinião dos pais.
Aqui concluímos nossas reflexões sobre a Pesquisa Game Brasil. Esperamos que todas essas informações seja úteis aos desenvolvedores e que seja uma boa base para aumentar cada vez mais a qualidade do conteúdo produzido no Brasil.
Confira todas os posts sobre a pesquisa:
Comportamento, consumo e tendências do gamer brasileiro
Fonte: www.pesquisagamebrasil.com.br

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