Pesquisa Game Brasil: O Perfil do Gamer Brasileiro

Pesquisa Game Brasil: O Perfil do Gamer Brasileiro

Em sua quarta edição, a Pesquisa Game Brasil foi realizada através da parceria entre a agência Sioux, a empresa de pesquisa Blend New Research e a Game Lab, divisão da ESPM

O Perfil do Gamer Brasileiro

De acordo com a pesquisa, entre as pessoas que declararam jogar algum tipo de jogo eletrônico entre os anos de 2013 e 2017, o público feminino cresceu de 41% para 53,6%, o que determina seu crescimento contínuo e ultrapassando o público masculino.

Entre o público pesquisado, a maioria tem de 25 a 34 anos, representando 36,2%. O público infantil com idade até 15 anos representa apenas 0,8% o que revela o enorme potencial para o segmento de games educacionais. E a parcela de idade mais avançada, a partir de 54 anos representa 3,2% um público que pode ser muito melhor explorado, pois o consumo não enfrenta as mesmas barreiras que os mais novos (não ter cartão de crédito e restrição dos pais por exemplo).

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Das 5 categorias preferidas pelo público masculino e feminino, Estratégia e Aventura, estão entre o top três para ambos. Um amplo número de fases é visto como um fator positivo para 57,8% do público avaliado, e a definição de planos e estratégias durante as partidas também é muito bem vindo para 46,4% dessas pessoas. Isso demonstra a importância de um enredo consistente e técnicas de storytelling e narrativas bem elaboradas em qualquer game pretenda conquistar mais jogadores com facilidade e obter sucesso em menor espaço de tempo.

O brasileiro tem um perfil multiplataforma, e as plataformas mais utilizadas para jogar games são:

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O consumo em plataformas mobile pode explicar em grande parte o crescimento feminino no mundo dos games, já que smartphones são muito mais acessíveis independente da idade e do sexo, e é comum já virem com jogos pré instalados.

Foi feita a pergunta “Você se considera um gamer?” E as respostas foram:
Sou Casual Gamer: 54,1%
Estou entre Casual e Hardcore: 29,7%
Sou Hardcore Gamer: 6,1%

O que merece atenção dos profissionais da área e talvez uma análise mais aprofundada para entender os motivos é que 10,1% dos entrevistados se consideram “não gamers”.

Confira no próximo post: Mobile – Smartphone e Tablet
Post anterior: Comportamento, consumo e tendências do gamer brasileiro
Fonte: www.pesquisagamebrasil.com.br

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